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Irmã Dulce terá seu nome inscrito no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria

27 de April de 2023

O Plenário do Senado aprovou na quarta-feira (26) o projeto que inscreve Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, nome de batismo de Santa Dulce dos Pobres, no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria. Mantido no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, o volume homenageia os brasileiros que dedicaram sua vida à defesa e construção do país com excepcional heroísmo.

A jornada heroica de Irmã Dulce, religiosa baiana que viveu para a caridade e se tornou a primeira santa brasileira do nosso tempo, remete ao trabalho em prol dos pobres e doentes para os quais construiu um dos maiores complexos de Saúde do Brasil com atendimento 100% gratuito: as Obras Sociais Irmã Dulce (OSID). A instituição acolhe hoje mais de 3 milhões de pessoas por ano na Bahia, incluindo pacientes oncológicos; idosos; pessoas com deficiência e com deformidades craniofaciais; pessoas em situação de rua; usuários de substâncias psicoativas; crianças e adolescentes em risco social; entre outros públicos.

Mas para manter o legado de amor e serviço da Mãe dos Pobres, a OSID necessita da ajuda de toda a sociedade. Doações de qualquer valor em prol da instituição podem ser feitas através da chave PIX [email protected]; ou a partir do site www.irmadulce.org.br/doeagora. Mais informações sobre como ajudar as Obras Sociais da Santa Dulce dos Pobres podem ser obtidas também ligando para a Central de Relacionamento com o Doador, no telefone (71) 3316-8899, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h30.

Originário da Câmara dos Deputados, o PL 5.641/2019 que inscreve o nome de Irmã Dulce como heroína da pátria foi aprovado na forma do relatório do senador Styvenson Valentim, e segue agora para sanção presidencial.

O Anjo Bom do Brasil - Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes nasceu em Salvador, Bahia, em 26 de maio de 1914. Aos 13 anos, com o apoio de seu pai, começou a acolher mendigos e doentes em sua casa, transformando a residência da família num centro de atendimento à população carente. Em 1933, na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, em São Cristóvão (Sergipe), recebeu o hábito e adotou, em homenagem a sua mãe, o nome de Irmã Dulce.

Em 1949, sem ter para onde ir com 70 doentes, a freira pediu autorização a sua superiora para abrigar os enfermos em um galinheiro situado ao lado do Convento Santo Antônio, na capital baiana. O episódio, que marca as raízes da OSID, fez surgir a tradição de que o maior hospital da Bahia nasceu a partir de um simples galinheiro.

Irmã Dulce se manteve firme em sua missão de amor e serviço até falecer, aos 77 anos de idade. No dia 13 de outubro de 2019, apenas 27 anos após seu falecimento, ela foi canonizada pela Igreja Católica, sendo proclamada como Santa Dulce dos Pobres, a primeira santa brasileira do nosso tempo.
 

Irmã Dulce terá seu nome inscrito no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria

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