Ministro Edson Fachin visita Obras Sociais Irmã Dulce e destaca exemplo de amor e acolhimento da instituição
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, e sua esposa, a desembargadora Rosana Fachin, visitaram no último sábado (7) a sede das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), em Salvador. Acompanhados pelo desembargador do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, José Rotondano, e pela juíza conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Renata Gil, os magistrados conheceram o Santuário Santa Dulce dos Pobres e o Memorial dedicado à religiosa baiana. Recepcionados pela superintendente da OSID, Maria Rita Pontes, e pela assessora jurídica da entidade, Camila Azi, conferiram também de perto o atendimento prestado na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia Nossa Senhora de Fátima (Unacon) e no Centro de Acolhimento à Pessoa com Deficiência (CAPD).
Em sua primeira visita à instituição fundada pelo Anjo Bom do Brasil, o ministro Fachin destacou a admiração pelas Obras Sociais e pelo legado da Mãe dos Pobres no acolhimento aos mais necessitados. “Nós todos ficamos muito tocados, não apenas pelo sentido de fé e espiritualidade que se percebe muito presente aqui, mas especialmente pelo sentido concreto de transformar a fé em materialização, em dedicação ao outro, que se transforma num exemplo não apenas para a Bahia, mas para todo o Brasil”, afirmou. Devoto de Santa Dulce dos Pobres, o ministro também ressaltou o impacto pessoal da experiência: “Essa visita foi de um engrandecimento pessoal imenso. Percebo a sua presença em todo o ambiente, o que também toca a nossa alma”.
“Foi uma manhã especial, de profunda imersão no legado de Santa Dulce, relembrando a sua solidariedade, o acolhimento e o cuidado com o próximo”, ressaltou Maria Rita. O desembargador José Rotondano, que já mantém uma longa relação com a instituição, ressaltou o orgulho que sente ao acompanhar o trabalho realizado pela OSID. “Cada vez que você vem é ainda mais emocionante, não só pela história, mas pelo trabalho desenvolvido aqui”, disse. À frente da pasta do CNJ que cuida de grupos vulneráveis e vítimas de violência, a conselheira Renata Gil, que visitou a instituição pela primeira vez, destacou a relevância da obra para o trabalho que desenvolve no órgão da Justiça. “Eu percorri os corredores e conversei com todos os funcionários, e uma lógica é permanente aqui dentro: fazer tudo com amor. Aqui é um modelo, um padrão que a gente procura replicar, pois nosso trabalho está muito conectado com o que é realizado tão lindamente aqui”, afirmou.
